supraVIVE ou SupraVivente

  O Reinado da rainha Elizabeth, assim como o império Britânico, foi muito contraditório durante o século XX, se por um lado pregou por liberdades individuais e democracia por outro manteve grandes terroritorios sobre seu julgo, sobretudo no que diz respeito as suas ex colônias, asiáticas, africanas e americanas. Elizabeth cumpriu com maestria seu papel ao tentar suavizar a imagem de um regime sanguinário que explorou, roubou, matou, escravizou e massacrou seres humanos em suas colônias por todo o globo terrestre. Elizabeth não foi apenas herdeira do colonialismo inglês, ela foi figura ativa do mesmo no início de seu Reinado, primeiro usufruindo da exploração das colônias, depois tentando impedir que essas mesmas colônias britânicas tivessem independência, esteve no poder enquanto britânicos massacravam os quenianos e argentinos por exemplo, e depois fez de tudo o que pode para que suas ex colônias não saíssem debaixo das asas do Reino Unido, criando a Commonwealth, assim mantendo suas

  Os anahuakas, mexihkas, maias, toltecas e todos os nossos irmãos não acreditavam nem acreditamos em deuses. Durante 500 anos os livros de história, os mestres, guias de turismo.. Etc, disseram-nos que os nossos antepassados eram politeistas (acreditavam em muitos deuses), isto por ter-se baseado apenas nas fontes espanholas mal interpretadas pelos frades Do século XVI; mas isto está muito longe da verdade. Os Frades Espanhóis em sua tentativa de traduzir a língua nahuatl ao espanhol, assumiram erronemente que a palavra téotl era o mesmo que a palavra Theo. No entanto para os nahuas não existia nem existe como tal a palavra ' ' Deus ' ', já que o significado de téotl é energia, essência ou força, já que eles baseavam seus conhecimentos em acontecimentos cósmicos. Para os nahuas não havia religiões, mas sim uma forma de viver em equilíbrio chamada toltekayotl, da qual posteriormente nasce a mexikayotl (conhecimento mexihka). Os mexihkas acreditavam e continuamos acredit

  Com todo o respeito, o 7 de setembro sempre foi uma data do poder. Uma data destituída de qualquer significado intrínseco, e também a mais monocrática das datas possíveis para assinalar a ruptura dos laços políticos entre os “reinos unidos” do Brasil e de Portugal. O “Grito do Ipiranga” é acima de tudo um quadro, um feito da pintura áulica, uma imagem muda. Mesmo no campo das iniciativas do então príncipe-regente, talvez mais expressiva do que um piti na beira de um riacho tenha sido a data de 3 de junho de 1822, quando José Bonifácio, com a rubrica do Bragança, assinou o decreto que convocou a Assembleia Constituinte que seria fechada pelo golpe de 1823. Melhor mesmo talvez fosse escolher o 7 de abril (de 1831), quando uma inacreditável “coalizão ad hoc” entre segmentos amotinados da tropa, agitadores da classe média letrada e a maravilhosa plebe carioca, acontonada no Campo de Santana, levou o imperador português a dizer “fui”. E abriu caminho para a “experiência rep

  ROCK IN RIO DE 1985 Entre 11 e 20 de janeiro de 1985, num terreno alagadiço de 250 mil metros quadrados em Jacarepaguá (o equivalente a 12 Maracanãs) , no Rio de Janeiro, cerca de 1,4 milhão de pessoas viram aquele que seria o maior festival de rock do País até hoje. Era um momento de grande simbolismo na vida do País: no mesmo dia do show da banda carioca Barão Vermelho, havia sido eleito Tancredo Neves, o primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura. Durante dez dias, 14 artistas internacionais e 15 atrações nacionais se apresentaram num ritual de lama e paz & amor. Mas não foi fácil realizar o negócio: o empresário Roberto Medina conta que, logo após fazer o show de Sinatra, foi a Nova York com o seu projeto de um megafestival de rock na América Latina e conta que cansou de bater na porta de empresários do ramo do show business. Naquele ano de 1985, Freddie Mercury, do Queen, ficou tão impressionado com o entusiasmo do público que, durante a canção Love of

  A MISSÃO DE CADA SIGNO (Martin Schullman) ....E então, naquela manhã, Deus compareceu ante suas doze crianças e, em cada uma delas, plantou a semente da vida humana. Uma por uma, cada criança deu um passo à frente para receber o Dom e a função que lhe cabia. ÁRIES, VENHA CÁ "Para ti, Áries, dou a primeira semente, para que tenhas a honra de plantá-la. Para cada semente que plantares, mais outro milhão de sementes se multiplicarão em suas mãos. Não terás tempo de ver a semente crescer, pois tudo o que plantares criará cada vez mais e mais para ser plantado. Tu serás o primeiro a penetrar o solo da mente humana levando Minha Idéia. Mas não cabe a ti alimentar e cuidar desta idéia, nem questioná-la. Tua vida é ação, e a única ação que te atribuo é a de dar o passo inicial para tornar os homens conscientes da Criação. Por este trabalho, Eu te concedo a virtude do Respeito por Si Mesmo." E Áries, silenciosamente, voltou ao seu lugar!!! Principal Característica: individualidade,

  "Por que não somos bilíngues? Imigrantes e descendentes de alemães, italianos e japoneses, foram perseguidos, roubados e torturados pelo fato de falarem seus idiomas ancestrais na época do ditador Getúlio Vargas, outros idiomas também sofreram. Em 1757, o Marquês de Pombal proibiu o uso da língua geral [o velho tupi]. Dois anos mais tarde, expulsou os jesuítas. Com essas duas medidas, Pombal criou os alicerces para um Brasil monolíngue e com uma educação deficitária. Durante séculos, consideramos o monolinguismo como marca de progresso. Era preciso acabar com a confusão de idiomas dos gentios, dizia Von Martius no século 19. Não apenas a diversidade linguística autóctone foi combatida, mas também, embora por motivos diferentes, o uso de línguas estrangeiras. Mesmo sentimento, deu-se de forma bem mais cruel, quando o ditador Getúlio Vargas implementou uma série de medidas que faziam parte de sua campanha da nacionalização. Movimento que tinha a intenção de valorizar a cultura bra

  Lamentamos a morte de Guaracy Corrêa da Silva, notório viscondemauaense.  Nossos sentimentos à esposa Beatriz  .copiado do FB de Roberto Moreno, 28 agosto 2022