Ilusões

No GIF 1 vemos como o movimento das partículas que se movem ao longo de linhas retas cria a ilusão de um círculo giratório.
Desta vez, na verdade, deixamos as partículas se moverem em caminhos circulares individuais e observamos vários padrões que resultam quando a fase relativa de cada partícula varia. Aqui, “fase” significa apenas onde ao longo do caminho circular uma determinada partícula está em comparação com as outras.
No GIF 2, cada uma das partículas chega à borda do círculo preto ao mesmo tempo para criar o efeito de um círculo giratório e em contração/expansão.
No GIF 3, as partículas são escalonadas da maneira certa para criar a ilusão de um círculo que desliza ao longo da borda do círculo preto. Isso é semelhante ao movimento do acoplamento Tusi (GIF 1), exceto que, neste caso, o círculo não gira.
No GIF 4, as fases são ajustadas para fazer parecer que as partículas se movem ao longo de uma linha reta que gira, mas na verdade cada partícula ainda está se movendo apenas em um caminho circular. Este é um efeito um tanto oposto ao movimento do acoplamento Tusi (GIF 1), onde as partículas estavam sempre se movendo ao longo de linhas retas.
Esses efeitos mostram como a percepção dos mesmos caminhos locais pode ser interpretada como diferentes estruturas globais. Nossa percepção, portanto, depende da relação estatística entre os elementos do movimento, não apenas do movimento dos elementos individuais.
 Créditos: Into The Continuum

 

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