Um dos pensadores que mais me influenciou e influencia. Ainda norteando minhas pesquisas.
Só assisti uma palestra dele em Belo Horizonte. Em 1º de maio de 2004. Aqui as fotos;
Admiro sua obra e descobri na Pandemia um grande Imunologista que segue as pesquisas de Humberto Maturana nessa área, o Nelson Vaz, fiz entrevista e publico alguns de seus textos nesse blog:
Miriam Graciano, Jorge Mpodozis Nelson Vaz, Humberto Maturana,
Archimedes Castro Jr. , sem nome; sentados Gustavo Ramos, Vitor Pordeus.
Excursão de Brasileiros da Biologia do Conhecer a Santiago.2007 =
Aqui meu Delírio Caórdico 05, em que falo sobre Senzo, Ancestralidade, Herança e minha despedida de Humberto Maturana
Aqui Humberto Maturana com Pepe Mujica
(Eduardo Weise, Alejandro Araya, Humberto Maturana, José Mujica, Ximena Dávila y Lucía Topolansky / FOTO por Sebastián Gaggero)
O biólogo chileno Humberto Maturana, um dos autores da teoria da
autopoiese, morreu nesta quinta-feira (6) aos 92 anos, informou a
Universidade do Chile, onde era professor.
Em mensagem no Twitter, a universidade confirmou "a lamentável partida
de Humberto Maturana Romesín, professor da Faculdade de Ciências, cujo
legado da biologia, da ciência e do pensamento reflexivo permeou todos
os ramos do conhecimento".
Maturana nasceu em 14 de setembro de 1928 e foi um dos intelectuais mais proeminentes do Chile.
Em
1994 recebeu o Prêmio Nacional de Ciências "pelo seu trabalho de
investigação na área das Ciências Biológicas, nomeadamente no domínio da
percepção visual em vertebrados e pelas suas abordagens acerca da
teoria do conhecimento, com a qual estuda os temas da educação,
comunicação e ecologia".
Com doutorado pela Universidade de
Harvard, nos Estados Unidos, e pós-doutorado no MIT do mesmo país, nos
anos 1970 criou e desenvolveu, junto com o também biólogo chileno
Francisco Varela, o conceito de autopoiese, que afirma que, ao contrário
das máquinas, os organismos governam a si próprios.
O biólogo chileno
Humberto Maturana, um dos autores da teoria da autopoiese, morreu nesta
quinta-feira (6) aos 92 anos, informou a Universidade do Chile, onde era
professor.
Em mensagem no Twitter, a universidade confirmou "a lamentável partida
de Humberto Maturana Romesín, professor da Faculdade de Ciências, cujo
legado da biologia, da ciência e do pensamento reflexivo permeou todos
os ramos do conhecimento".
Maturana nasceu em 14 de setembro de 1928 e foi um dos intelectuais mais
proeminentes do Chile.
Em 1994 recebeu o Prêmio Nacional de Ciências "pelo seu trabalho de
investigação na área das Ciências Biológicas, nomeadamente no domínio da
percepção visual em vertebrado... - Veja mais em
https://www.bol.uol.com.br/noticias/2021/05/06/morreu-aos-92-anos-o-biologo-chileno-humbero-maturana.htm?cmpid=copiaecola
O biólogo chileno
Humberto Maturana, um dos autores da teoria da autopoiese, morreu nesta
quinta-feira (6) aos 92 anos, informou a Universidade do Chile, onde era
professor.
Em mensagem no Twitter, a universidade confirmou "a lamentável partida
de Humberto Maturana Romesín, professor da Faculdade de Ciências, cujo
legado da biologia, da ciência e do pensamento reflexivo permeou todos
os ramos do conhecimento".
Maturana nasceu em 14 de setembro de 1928 e foi um dos intelectuais mais
proeminentes do Chile.
Em 1994 recebeu o Prêmio Nacional de Ciências "pelo seu trabalho de
investigação na área das Ciências Biológicas, nomeadamente no domínio da
percepção visual em vertebrado... - Veja mais em
https://www.bol.uol.com.br/noticias/2021/05/06/morreu-aos-92-anos-o-biologo-chileno-humbero-maturana.htm?cmpid=copiaecola
A partir de seu centro de estudos e formação Matríztica, o biólogo
concentrou seus estudos nos últimos anos "no desejo de mostrar como a
ampliação da compreensão da natureza da vida e da linguagem nos permite
compreender como o respeito mútuo e a honestidade são a base
biológica-cultural da convivência democrática", conforme definido em seu
site.
(texto acima igual nas postagens abaixo, de agência de notícias)
"A teoria sobre a vida desenvolvida por um cientista chileno que impressionou até o Dalai Lama
Afinal, o que é a vida?
Essa pergunta é tão antiga que parece estranho que alguém dos dias de hoje consiga uma resposta tão radicalmente inovadora a ponto de influenciar áreas do conhecimento tão díspares como a neurociência, a sociologia, a informática, a literatura e a filosofia.
O biólogo chileno Humberto Maturana conseguiu. Sua teoria, desenvolvida há quase 50 anos com seu ex-aluno e compatriota Francisco Varela, chama-se "autopoiesis" e influenciou muita gente.
"A pergunta básica que me fiz foi o que é estar vivo e o que é estar morto, o que precisa acontecer em sua interioridade para que eu, olhando de fora, possa decidir o que é um ser vivo", disse Maturana à BBC News Mundo, serviço da BBC em espanhol.
Sua teoria, publicada em uma série de trabalhos no início da década 1970, foi "revolucionária porque deu uma solução para uma pergunta que até então não tinha resposta", diz.
Não à toa, Maturana foi um dos 23 pesquisadores convidados pela Fundação Nobel para uma conferência há duas semanas, em Santiago do Chile.
Maturana foi ovacionado quando subiu ao palco. O neurocientista Anil Seth, com quem o chileno dividia o painel, agradeceu a oportunidade de estar perto do "lendário biólogo".
"Li suas obras pela primeira vez há mais de 20 anos, quando fazia doutorado na Universidade de Sussex, na Inglaterra, e me inspirei em seu trabalho desde aquela época, como muitos outros cientistas no mundo", disse Seth.
O trabalho de Maturana, afirmou, "é um maravilhoso exemplo do legado da ciência chilena".
Crie a si mesmo
A obra de Maturana se concentra em um termo que ele cunhou unindo duas palavras gregas: "auto" (para si mesmo) e "poiesis" (criação).
"Os seres vivos são sistemas autopoiéticos moleculares, ou seja, sistemas moleculares que se autoproduzem, e a realização dessa produção de si mesmo como sistemas moleculares constitui a vida", afirmou o biólogo.
Segundo sua teoria, todo ser vivo é um sistema fechado que está continuamente se transformando, recuperando-se e se mantendo igual quando necessita.
Uma alegoria mais simples para essa ideia seria a de uma ferida que se cura sozinha.
A prestigiada Enciclopédia Britânica, que lista a autopoiese como uma das seis principais definições científicas para a vida, explica assim a teoria dos chilenos: "Ao contrário das máquinas, cujas funções de controle são inseridas por projetistas humanos, os organismos governam a si próprios".
"Os seres vivos", acrescenta, "mantêm sua forma mediante o contínuo intercâmbio e fluxo de componentes químicos", que são criados pelo próprio corpo.
Além de uma definição para a vida, Maturana e Varela também explicam o que é a
morte.
A autopoiesis, diz Maturana à BBC, "tem de ocorrer continuamente, porque quando ela para, nós morremos".
O cientista filósofo
"Antes, se você perguntasse a um biólogo o que é um ser vivo, ele não sabia o que responder", diz Maturana. No entanto, depois da teoria, "viver passou a ter uma explicação".
"É um fenômeno de uma dinâmica molecular que constitui entidades discretas que são os seres vivos", diz o biólogo, que também se define como filósofo.
De fato, as palavras de Maturana muitas vezes parecem mais uma reflexão intelectual sobre a vida do que uma definição científica e objetiva dela.
O eixo de sua obra aborda um tema tão amplo que falar com Maturana necessariamente implica exceder o estritamente científico e entrar em questões bastante filosóficas.
Sobre a educação, ele opina: "O fundamental na educação é a conduta dos adultos em relação às crianças, não somente no espaço relacional e material, mas também no psíquico". Ele também explica seu pensamento sobre a linguagem: "Não é um sistema de comunicação ou transmissão de informações, mas um sistema de coexistência na coordenação de desejos, sentimentos e ações".
Maturana também dá consultorias de recursos humanos e relações interpessoais para empresas e indivíduos por meio do Instituto de Formação Matríztica, que há algumas décadas ele fundou com a professora Ximena Dávila.
É justamente essa diversidade e combinação de saberes de Maturana que atraíram a simpatia do Dalai Lama.
'Você tem razão'
Há cinco anos, Maturana e a Ximena Dávila visitaram o Dalai Lama, líder religioso e político que vive na Índia, cuja extensa oposição à ocupação do Tibet por parte da China lhe rendeu o prêmio Nobel da Paz em 1989.
Em seu site, Dalai Lama descreve Maturana como um "cientista cuja santidade sempre cito, uma pessoa que disse preferir não se ater apenas ao seu campo de pesquisa porque atrapalha a objetividade".
Embora tenham conversado sobre temas variados como o funcionamento do cérebro, a linguagem e os sentimentos de plantas e animais, Maturana lembra de um diálogo particular sobre a vida.
"A conversa foi essencialmente sobre como vivemos, que tipo de vida estamos levando e como estamos atuando como seres humanos", contou. "Nesse sentido, foi uma conversa filosófica e também biológica".
Maturana detalhou: "Ele disse que havia aprendido comigo o tema do desprendimento, porque em algum momento havíamos conversados sobre isso".
"Com Ximena mostramos que, nas relações humanas, o fundamental é ouvir um ao outro, mas para isso temos que deixar o outro aparecer sem prejulgar preceitos, premissas ou exigências. Isso é desprendimento, segundo o Dalai Lama", explicou.
De acordo com o biólogo, o líder tibetano lhe disse: "Você tem razão". E, em caráter filosófico, ainda acrescentou: "A coisa central na coexistência é ouvir um ao outro para poder fazer as coisas juntos com respeito mútuo."
Este jueves se informó la muerte del destacado biólogo, filósofo y escritor chileno Humberto Maturana, quien en 1994 fue galardonado con el Premio Nacional de Ciencias, y considerado uno de los intelectuales más influyentes del país.
Maturana tuvo una destacada vida en las ciencias luego de estudiar medicina en la Universidad de Chile, en 1950,
instancia que le permitió entrar al mundo científico hasta convertirse
en una eminencia tanto en dicha área como en la cultura.
Pasos por la University College de Londres y un doctorado en biología en la Universidad de Harvard, permitieron cimentar un camino que lo llevaría a ser parte del prestigioso Instituto Tecnológico de Massachusetts e incluso ser nominado al Nobel de Medicina, para luego retornar a Chile en 1960.
En
1994 obtuvo el Premio Nacional de Ciencias por sus trabajos respecto a
ciencias biológicas, específicamente lo que refiere a la percepción
visual de vertebrados y por sus aportes en la teoría del
conocimiento orientados a la educación.
Asimismo, en abril pasado, Maturana dio su última entrevista pública al diarioLa Tercera, donde ya adelantaba su posible partida.
“Es absolutamente legítimo decir hasta aquí vivo. Yo,
Humberto Maturana, quiero escoger el momento en que voy a morir, no
quiero ser una carga, no quiero generar daño y no quiero contribuir al
crecimiento de la población, porque es dañino para todos. El modo de vida del ser humano ha sido absolutamente destructivo”, dijo en la instancia.
"AUTOPOIESIS": EL PLANTEAMIENTO REVOLUCIONARIO DE MATURANA
"La
pregunta básica que me hice fue qué es lo vivo y qué muere, o qué tiene
que estar pasando en su interioridad en un ente para que yo, mirándolo
desde afuera, pueda decir que es un ser vivo", dijo el científico en
enero del 2019 en una entrevista a la BBC para responder a la pregunta
'Qué es la vida'.
Su teoría, publicada en diversos trabajos desde principios de los 70, fue "revolucionaria porque dio una respuesta para lo que antes no había".
Bajo el concepto "autopoiesis", la teoría de Maturana une los términos "auto" (a sí mismo) y "poiesis" (creación).
El propio intelectual explicó el planteamiento indicando que "los seres vivos somos sistemas autopoiéticos moleculares, o sea, sistemas moleculares que nos producimos a nosotros mismos, y la realización de esa producción de sí mismo como sistemas moleculares constituye el vivir".
Bajo el concepto de "autopoiesis", Maturana lideró una teoría basada en los términos "auto" (a sí mismo) y "poiesis" (creación) para explicar la razón del ser vivo en la vida misma, vinculando la ciencia con la filosofía.
"Los seres vivos somos sistemas autopoiéticos moleculares, o sea, sistemas moleculares que nos producimos a nosotros mismos,
y la realización de esa producción de sí mismo como sistemas
moleculares constituye el vivir", explicó Maturana en entrevista con BBC
en 2019, en medio de su intervención en el congreso "Nobel Prize Dialogue", realizado en Chile.
Para
el científico, todo ser vivo se crea a sí mismo, reparándose y
modificándose en el transcurso de su existencia, planteamiento que
inquietud a referentes mundiales del pensamiento, como el Dalái Lama.
En diciembre de 2013, Maturana y la docente Ximena Dávila,
con quien creó el Instituto de Formación Matríztica, viajaron hasta
India para un encuentro con el líder religioso.
"La conversación fue
esencialmente en torno a cómo vivimos, qué clase de vivir estamos
haciendo y cómo estamos realizándonos como seres humanos. Fue en ese
sentido una conversación filosófica a la vez que biológica y biológica cultural", publicó el sitio en aquella instancia.
Asimismo, el Dalái Lama consultó sobre las diferencias entre plantas y
mamíferos sin lenguaje, recibiendo como respuesta de Maturana "la forma
de vida".
"Todos quieren una vida feliz, una vida significativa. Para
lograr este objetivo, nuestra práctica debe ser realista. No importa
cuál sea nuestra motivación, si no somos realistas no cumpliremos
nuestro objetivo. Necesitamos un sentido de pertenencia a una humanidad,
respetando los derechos y puntos de vista de los demás. Siempre que
surja un conflicto, debemos tratar de resolverlo mediante compromisos y
negociaciones", dijo el líder tibetano.
ROCK IN RIO DE 1985 Entre 11 e 20 de janeiro de 1985, num terreno alagadiço de 250 mil metros quadrados em Jacarepaguá (o equivalente a 12 Maracanãs) , no Rio de Janeiro, cerca de 1,4 milhão de pessoas viram aquele que seria o maior festival de rock do País até hoje. Era um momento de grande simbolismo na vida do País: no mesmo dia do show da banda carioca Barão Vermelho, havia sido eleito Tancredo Neves, o primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura. Durante dez dias, 14 artistas internacionais e 15 atrações nacionais se apresentaram num ritual de lama e paz & amor. Mas não foi fácil realizar o negócio: o empresário Roberto Medina conta que, logo após fazer o show de Sinatra, foi a Nova York com o seu projeto de um megafestival de rock na América Latina e conta que cansou de bater na porta de empresários do ramo do show business. Naquele ano de 1985, Freddie Mercury, do Queen, ficou tão impressionado com o entusiasmo do público que, durante a canção Love...
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